E uma delas, esta da foto e do artigo transcrito abaixo, é irmã de minha sogra, a tia Maria.
Minha sogra, a Guilhermina, foi a que morreu mais nova dos dois irmãos e seis irmãs, há 30 anos, de câncer, aos 63 anos. E não fumava e nem bebia. E, ao contrário da irmã, por ser das filhas mais novas, aprendeu a ler e escrever e contava estórias da boneca Emília, de Pedrinho e Narizinho, dos livros que lia de Monteiro Lobato, aos seus filhos, um deles meu marido. Tinha olhos azuis lindos e uma delicadeza e alegria contagiantes.
Essa matéria da revista Veja retrata um pouco dos costumes, regras e comportamentos, história de uma época, de nosso interior paulista, do início do século passado.
Achei interessante e divertida!
Leiam a matéria abaixo.
Maria Jose, a tia Maria, nasceu em Piracicaba-SP, em 17.02.1910, tem três filhos, seis netos e seis bisnetos.
Ótima semana!
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